Dupla que mantém viva o boogie brasileiro, com fortes doses de brisa carioca, lança o single Água de Coco para promover o segundo álbum, que sai ainda em 2022. O lançamento ainda conta com um remix de Diogo Strausz
O Nu Azeite está com tudo em 2022, ano de lançamento de seu segundo álbum às vésperas de sua apresentação no Rock in Rio em setembro.
A dupla formada por Fabio Santanna, cria dos baileis black do Rio de Janeiro, e Bernardo Campos, um dos mais celebrados DJs cariocas, está na linha de frente da condição da cena boogie brasileira, trazendo na manga a tradição de grandes mestres como Marcos Valle, Lincoln Olivetti e Sandra de Sá.
Água de Coco, disponível nas plataformas a partir do dia 24 de junho, traz todos indispensáveis a um boa música pop de pista de dança, alinhada a elementos modernos, que a permitem visitar os sets de DJs do mundo todo. Principalmente daqueles que querem temperar sua festa com um pouco da cidade que une sol, mar, favela e montanha em um retrato único.
Na música, o baixo cativante, a percussão que empurra, a bateria marcada por “claps” e uma letra totalmente boa onda, fazem com que Água de Coco seja uma espécie de nova Estrelar, de Marcos Valle. Afinal, em seu novo single o Nu Azeite nos convida para descer a praia encontrar a musa de Valle, que está na areia brilhando ao sol. Domingo é dia… de beber Água de Coco.
O lançamento do selo Cocada Music (e distribuído mundialmente pela alemã Get Digital), traz também uma versão remixada pelo produtor Diogo Strausz. A música ganha um tempero mais eletrônico, perfeito para a alta madrugada.
Nu Azeite
Nu Azeite traz em suas letras o lado mais solar de se levar a vida no Rio de Janeiro: a forte relação com o sol e o mar, a leveza ao lidar com o dia a dia e o prazer em cumprir tarefas cotidianas tendo como pano de fundo as mais belas paisagens. Nas batidas, o duo não economiza na ótica do “melhor do Rio”, ao condensar a história da noite carioca em forma de músicas que transpiram baile e festa.
Mais do que isso, Nu Azeite é verdade. A dupla cresceu experimentando dois movimentos culturais de perto. Fabio Santanna conheceu a música através dos bailes black que pipocavam na periferia do Rio desde os anos 1970. Moleque, ouvia e dançava Tim Maia, Lincoln Olivetti, Sandra de Sá, Michael Jackson e outros ícones do boogie dançante que povoavam os cases dos DJs da época. Bernardo Campos é cria da geração eletrônica responsável por fazer do Rio uma das cenas mais divertidas do país. Ouviu DJs como Maurício Lopes, Leo Janeiro e Ricardinho NS, entrou de cabeça na discotecagem e hoje é um dos seletores mais solicitados da cidade.
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