CONHEÇA GIOH CECATO E SEU HARD TECHNO CHEIO DE INTENSIDADE

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CONHEÇA GIOH CECATO E SEU HARD TECHNO CHEIO DE INTENSIDADE


A história de Gioh Cecato é uma daquelas gostosas de se ler e contar, porque lembra o roteiro dos filmes que você torce fervorosamente pela protagonista. Hoje, a DJ e produtora de um Hard Techno repleto de intensidade espalha suas sonoridades por Miami (USA), mas essa bela trajetória com a música eletrônica começa muitos anos antes, ainda no Brasil, na cidade de São Paulo. Das matinês todo final de semana aos 15 anos, até raves e festas no início da maioridade, a cena underground paulista logo cedo foi fisgando o coração da jovem, que já carregava no sangue uma forte veia artística.

Vinda de uma família de músicos, desde criança viveu imersa nesse ambiente inspirador, mas foi frequentando os festivais de Psytrance, bastante populares na época, que se sentiu verdadeiramente tocada pela música. Então, em 2013, se mudou para os Estados Unidos com o intuito de estudar inglês e trabalhar como corretora imobiliária, mal sabendo que seria em solo americano que encontraria sua verdadeira vocação. E foi assim, em um lampejo de coragem, que decidiu largar o emprego e começar um curso de discotecagem sem pretensões. A partir daí, tudo mudou na vida da brasileira. 

Desde então, são cinco anos atuando profissionalmente como DJ e três como produtora, com um nome já bastante consolidado no circuito Miami/NY e cidades vizinhas. Gioh já se apresentou ao lado de grandes nomes do Techno internacional, como Kobosil, Dubfire, Clara Cuve, Tommy Four Seven e Indira Paganotto, transmitindo sempre a essência do Hard, Acid e Industrial Techno em seus mais altos BPMs. Hoje, a artista possui uma relação sólida com selo Techno Brooklyn (NY), onde atua como residente nas festas e também se prepara para lançar um novo EP. Além disso, também integra o time da Descend Records e do clube Domicile, ambos de Miami.

Agora, a brasileira busca também retomar um contato mais próximo com suas raízes e certamente é um nome no qual ainda vamos ouvir falar bastante em nossas terras tupiniquins. Não a perca de vista! 




 

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