ALI, ARTISTA DE MÚSICA ELETRÔNICA QUEER CONTEMPORÂNEO, LANÇA NOVO ÁLBUM "GLITCH" BASEADO NUMA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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ALI, ARTISTA DE MÚSICA ELETRÔNICA QUEER CONTEMPORÂNEO, LANÇA NOVO ÁLBUM "GLITCH" BASEADO NUMA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


ALI, artista queer contemporâneo, lançou seu novo álbum conceitual de música eletrônica experimental, intitulado "GLITCH", em todas as plataformas digitais pela Tratore.

Produzido durante a pandemia em colaboração com Joe Irente e FKOFF1963, o álbum tem influências de artistas como ARCA, Björk, Nine Inch Nails e SOPHIE.

"GLITCH" conta a história de uma Inteligência Artificial que passa a se questionar após entrar em contato com humanos, levando o ouvinte por uma jornada através de cada música que representa uma fase da IA e brinca com timbres, como industrial, trance, braindance e techno microtonal. ALI, a IA, nasce em "01", compreende seu próprio corpo em "TECNOGÊNERO", descobre o amor e fluídos físicos em "LEITE", torna-se rebelde em "REGRAS" e "NEM", e termina radicalmente niilista depois de compreender que as emoções humanas são extremamente complexas. "GLITCH" é composto por sete faixas que exploram temas como corpo, identidade e tecnologia.

O álbum apresenta três singles, que contam com videoclipes que dialogam com linguagens diversas. "TECNOGÊNERO", dirigido por Marcela Guimaraes, mostra uma relação contrasseuxal, o nascimento da IA, enquanto "LEITE", dirigido pelo premiado cineasta Daniel Nolasco, pega carona em 'Blowjob' de Andy Warhol e exibe homens se tocando em frente às telas, já "NEM", feito pelo artista visual Pedro Rocha, é estilizado em 3D, e mostra ALI liderando uma revolução ciborgue.

ALI, persona musical de Ali Prando, conhecido por unir cultura POP e filosofia em fóruns e debates feitos por museus, galerias e universidades pelo Brasil, agora arrisca-se musicalmente, demonstrando sua expressividade única e experimentando timbres, letras e performances, buscando ultrapassar as barreiras do que é convencional na música eletrônica.

"Com 'GLITCH', eu queria criar uma ópera eletrônica que explorasse a dualidade entre a frieza da tecnologia e o calor da emoção humana. Queria contar uma história que se relacionasse com a realidade que estamos vivendo atualmente, na era das fake news, inteligências artificiais, sexo virtual, intervenções cirúrgicas e harmonizações faciais: o que isso nos informa sobre o que estamos nos tornando? Qual é o limite para a ciborguização dos corpos feitas por celulares, telas, hormônios ou outras tecnologias?"

Questiona ALI

O álbum foi produzido, gravado e mixado no Estúdio Sala Secreta em Suzano (SP), em colaboração com Joe Irente e FKOFF1963, que acrescentam suas habilidades de produção e design de som ao conceito criativo de ALI, oferecendo um som único e inovador que desafia as expectativas do ouvinte.

"GLITCH" é uma jornada emocionante e experimental que certamente impressionará os fãs de música eletrônica.

“GLITCH” ao vivo

Nos palcos desde 2021, experimentando o álbum “GLITCH”, ALI prepara o show de lançamento do registro no palco da Galeria Olido, em São Paulo, no dia 17 de junho, às 18h, como parte da programação da primeira edição do Transforma Música, evento do mercado musical. Acompanhado dos sintetizadores ao vivo de Vitor Marsula e o baixo afiado de Luana Leobas, ALI performa o álbum na íntegra, além de dar pistas das novas direções sonoras por onde o artista navega de agora em diante.


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